sábado, 11 de julho de 2015

Samsung adianta lançamento do Galaxy Note por causa da Apple



Agora que a Apple tem um aparelho que compete diretamente com o Galaxy Note, a Samsng resolveu mudar as datas de apresentação e lançamento do phablet para não conflitar com a rival.
Segundo reporta o Wall Street Journal, a edição deste ano do Galaxy Note não será apresentada em setembro, como ocorreu em outros anos, e sim no meio de agosto.
Desde que mostrou a primeira versão do phablet, em 2011, a Samsung tem aproveitado a IFA, em Berlim, para atualizar o aparelho. A estratégia vinha funcionando apesar da proximidade com o evento da Apple, que costuma lançar iPhones também em setembro - afinal, o concorrente do iPhone, a família Galaxy S, só sai em fevereiro.
Só que, em 2014, a Apple revelou o iPhone 6 Plus, com tela de 5,5 polegadas, seis dias depois da apresentação do Galaxy Note 4, que tem 5,7". As vendas da Samsung começaram semanas após as da Apple, que acabou roubando a atenção que seria da rival.

Fonte: olhardigital

terça-feira, 7 de julho de 2015

Mulher alérgica a eletricidade pode morrer se entrar em contato com WiFi






Jackie Lindsey vivia tranquilamente em Dorset, na Inglaterra, da renda de aluguéis de propriedades suas, até oito anos atrás, quando começou a sentir tonturas, dores nos olhos e formigamento nas mãos. Após três anos sem que os médicos conseguissem identificar o que ela tinha, ela se diagnosticou com hipersensibilidade eletromagnética (EHS na sigla em inglês) após pesquisar por sua própria conta.
Por conta da condição, Lindsey foi obrigada a vender a casa onde morava, pois conseguia sentir a rede elétrica do seu vizinho. Atualmente, com 50 anos, ela vive em uma propriedade rural em Wimborne, na Inglaterra. Sua casa não tem quaisquer produtos elétricos, nem recebe energia elétrica da rede de distribuição. Ela depende de velas, fósforos e gás natural para o aquecimento da casa e para cozinhar.
Para poder sair de casa, Lindsey utiliza uma roupa que cobre seu corpo inteiro, incluindo um véu para o rosto. O tecido da roupa é composto por 20% de fio de prata, o que a torna relativamente "impermeável" a ondas eletromagnéticas. Sem a roupa, uma rede WiFi ou um smartphone podem fazer com que ela tenha algo semelhante a um choque anafilático e pare de respirar.

Além dela, Lindsey também carrega um medidor de campo eletromagnético quando sai de casa. Caso se sinta mal, ela confere o medidor para tentar chegar a um local mais isolado de ondas eletromagnéticas. Com isso, consegue, por exemplo, passar cinco minutos dentro de uma loja sem que as redes de internet, as luzes e os aparelhos eletrônicos a afetem.

Ainda assim, Lindsey necessita que parentes seus tragam compras para sua casa. Embora ela acredite que ter se diagnosticado com EHS foi um alívio (pois lhe permitiu entender o que acontecia com ela), ela também lamenta as dificuldades de socialização que a condição lhe impõe. "Eu perdi tudo na vida que faz com que você se sinta humano", disse em depoimento ao Daily Mail.
A condição
No Reino Unido, a condição não é reconhecida pelos médicos. Na Suécia, porém, EHS é considerado uma deficiência. Lindsey comentou que se sentia bastante insultada quando os médicos que ela frequentou diziam os problemas eram uma invenção sua.
Segundo a instituição de caridade ES UK, voltada ao auxílio de pessoas com essa complicação, 4% da população da Inglaterra são severamente afetados por essa condição, e outros 30% a 40% sofrem dela de maneira mais branda. A caridade estima que, conforme a sociedade moderna se torne mais dependente de eletricidade, essas porcentagens devem aumentar.

Fonte:olhardigital

Celular foi roubando o que fazer para

Meu celular foi roubando  como resolver para que meus dados também não seja  roubados ,usando restauração online  pelo google www.android.co...