quinta-feira, 19 de maio de 2011

A partir do Ubuntu 11.04, Canonical não fará mais envio gratuito de CDs de instalação da distro

A Canonical, além de manter uma das distribuições Linux mais amigáveis do mercado, ataca muito bem num ponto onde o Linux, genericamente falando, costuma falhar: marketing. Eles têm uma identidade visual bacana e marcante, lojinha de produtos, e não poupara facilitar o uso do Ubuntu e dizer aos quatro ventos o que estão fazendo.
Algumas decisões podem soar estranhas e até controversas, mas fato é que eles não ficam parados. Mesmo quando uma decisão aparenta ser um retrocesso, existe uma boa fundamentação para a mesma, tanto que, no fim das contas, a sensação que se tem é de que a mudança, afinal, é positiva.
Foi anunciado, no blog da Canonical, que a partir do Ubuntu 11.04, atualmente em estágio Beta, o programa ShipIt será descontinuado. Esse programa consiste no envio, gratuito, de CDs de instalação da distro para serem distribuídos. Qualquer um podia pedi-los, com a premissa de fazer sua parte e ajudar na divulgação do sistema.
A bem da verdade, o programa continuará existindo, mas será mais controlado. A distribuição de CDs será concentrada nas LoCos, as comunidades locais do Ubuntu espalhadas pelo mundo. No Brasil, de acordo com a wiki, existem três. Para quem mora longe das sedes desses grupos e/ou gosta de ter o CD oficial, bonitinho, ainda haverá a opção de comprá-lo na loja oficial, a preço de custo mais despesas de transporte. E, para os que abraçam a causa e querem contribuir na divulgação espalhando CDs por aí, nada impede que qualquer um baixe a imagem, queime num disco e o replique para distribuir. Software livre, copie, modifique e/ou redistribua sem peso na consciência.
Com a economia pesada que a Canonical terá com o fim do ShipIt, haverá três frentes de investimentos. A primeira será para bancar o envio de CDs para as LoCos e distribuidores oficiais, que, aliás, também terão vez e continuarão com a tarefa de espalhar a instalação do Ubuntu por aí. A segunda é bastante promissora: um sistema de “trial”/testes do Ubuntu, rodando na nuvem, que objetiva prover a usuários de Windows o primeiro contato com o Ubuntu. Por fim, o restante do dinheiro será destinado a iniciativas que visam levar o Ubuntu para ambientes mais “mainstream”, com abordagens dierenciadas não reveladas pelo blog.
Fonte: http://meiobit.com/83281/canonical-fim-shipit-ubuntu/
          http://blog.canonical.com/?p=551

Apple deve lançar plataforma de música na nuvem

De acordo com o site Cnet, a Apple assinou um contrato de licenciamento de músicas com a EMI Music e está se focando na criação de uma plataforma que permite que os usuários façam streaming de faixas a partir da nuvem. Para isso, a empresa está em negociações com a Universal Music Group e a Sony Music Entertainment, e já está com um acordo em vigor com a Warner Music Group.
Segundo o site, uma das características fundamentais de um serviço de música na nuvem é permitir que os usuários armazenem suas músicas nos servidores da empresa e possam acessá-las a partir de dispositivos conectados à internet via streaming.
O site acredita que a Apple deverá cobrar uma taxa de assinatura para seu serviço de cloud. Mas, uma das principais críticas quanto a isso é que, caso o usuário pare de pagar a taxa, suas músicas podem desaparecer. No entanto, parece que a Apple está esperando que os consumidores paguem pela comodidade de poder acessar suas músicas de qualquer lugar, a qualquer hora e em qualquer dispositivo conectado à web.
Fonte: http://olhardigital.com.br

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Agora BrOffice chama-se LibreOffice


A comunidade brasileira de software livre tem o orgulho de anunciar que o produto BrOffice passará a se chamar LibreOffice, que conta com uma comunidade internacional da qual, nós, voluntários brasileiros, somos ativos participantes e colaboradores.
O pacote de escritório BrOffice ainda permanecerá com este nome na versão 3.3.x, tendo o nome substituído definitivamente a partir das versões 3.4.x. Já os demais projetos desenvolvidos pela comunidade brasileira, como portal, listas de discussão, revista, entre muitas outras iniciativas, já passam a adotar o nome “LibreOffice” em todos seus trabalhos. O projeto é mantido pelos milhares de desenvolvedores ao redor do planeta que optaram por seguir este caminho mais livre para o desenvolvimento a pleno vapor, respeitando a meritocracia e a liberdade. O amadurecimento e crescimento deste incrível pacote de escritório livre, multi-idiomas e multiplataformas pode ser comprovado pela rápida evolução comparado ao seu predecessor, o OpenOffice.org, trazendo ainda mais tranquilidade e segurança para todos os nossos usuários.
 Fonte: http://www.libreoffice.org.br/

Anunciada primeira lâmpada LED que equivale a 100 Watts

A Switch, empresa dedicada à criação de produtos luminosos em LED, anunciou a chegada da primeira lâmpada LED equivalente a 100 Watts do mundo. O anúncio foi feito durante a LightFair International 2011, feira que expõe as tendências do mercado de iluminação, nesta terça-feira (17/05).
A lâmpada é produzida com materiais reciclados, e está presente na campanha "City of Light" da companhia. A "City of Light" exibe uma linha de produtos capazes de iluminar uma cidade inteira apenas com a tecnologia LED.
A nova lâmpada LED está prevista para chegar ao mercado ainda este ano.
Leia também: Lâmpadas LED podem causar câncer, aponta pesquisa
Fonte: http://olhardigital.com.br

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Falsos botões 'Dislike' voltam a invadir o Facebook

Uma nova onda de botões falsos de "Dislike", ou "Não curtir" no Facebook voltou. Segundo o site Digital Life, em 2010 houve um boom de links maliciosos espalhados pela rede que prometiam o acesso ao botão de repúdio.
De acordo com o site, os usuários não aprenderam a lição no passado e voltaram a se infectar ao seguir as instruções do spam: "Habilite o seu botão 'Dislike' e passe a usar a ferramenta". Com a volta dos falsos botões, o Facebook disse que está trabalhando com os principais navegadores da web para corrigir as brechas de segurança que permitem que aplicativos maliciosos invadam a rede. Na semana passada, o Facebook lançou atualizações de segurança para ajudar a limpar o spam que ficou famoso nos Estados Unidos por Nicole Santos.
Para o Digital Life, o Facebook nunca irá oferecer a possibilidade dos usuários repudiarem algo mesmo que haja milhares de pedidos dos usuários. O botão de "Dislike", segundo o site, não combina com a filosofia do Facebook e se a massa da internet passar a "não curtir" certos comentários, pode haver uma discórdia entre os usuários.
Fonte: http://olhardigital.com.br

Celular foi roubando o que fazer para

Meu celular foi roubando  como resolver para que meus dados também não seja  roubados ,usando restauração online  pelo google www.android.co...