A tentativa da Apple de barrar as vendas do Galaxy Tab não só não deu certo como ainda ajudou a promover o tablet na Austrália. Isso é o que acredita o vice-presidente de telecomunicações da Samsung no país, Tyler McGee, em entrevista ao jornal The Sydney Morning Herald.
O Galaxy Tab chega às lojas australianas nesta semana após meses de uma batalha judicial com a Apple, que conseguiu barrar o lançamento do tablet durante um tempo. Mas a empresa de Cupertino acabou vencida, e a Samsung vai disponibilizá-lo para os australianos. Para McGee, a repercussão do caso ajudou a divulgar a marca Galaxy Tab, e isso deve contribuir com as vendas do dispositivo.
Segundo McGee, a Samsung vai disponibilizar "quantas unidades conseguir" do tablet, mas ele acredita que provavelmente terá uma demanda muito maior do que a oferta.
A Samsung aproveitou toda a polêmica envolvendo seu tablet para promovê-lo na Austrália. Em anúncios publicitários divulgados em jornais locais, é possível ler a frase "O tablet que a Apple tentou parar".
Apesar da vitória na Austrália e nos EUA, a Samsung segue com dificuldades em outros mercados. Na Alemanha, por exemplo, a coreana não conseguiu reverter a decisão de barrar as vendas do dispositivo e fez pequenas alterações no seu design para colocá-lo nas lojas. A Apple alega que o aparelho da rival é muito parecido com o seu iPad, e, por isso, acaba confundindo consumidores que levam o Galaxy Tab pensando que estão comprando um iPad.
Fonte: olhardigital.com.br
sábado, 17 de dezembro de 2011
Clone é lançado antes mesmo do oficial: conheça o Yinlips YDPG18, o "PS Vita" chinês
O PS Vita será lançado nos próximos dias no Japão e apenas em 2012 na Europa e nas Américas, mas já ganhou um "concorrente" chinês. O Yinlips YDPG18 é um clone do novo portátil da Sony bem mais barato, mas sem os jogos do Vita.
O portátil usa o Android 2.2 e tem uma tela de 5 polegadas sensível ao toque, com resolução de 800x480 pixels. A tela tem o mesmo tamanho do Vita, mas a resolução do portátil da Sony é superior: 960x544 pixels. Ele possui duas câmeras que gravam a 1080p, e também tem sensor de movimento, como o portátil da Sony.
Em relação aos botões, a versão chinesa perde do portátil da Sony. Além do direcional digital tradicional, ele tem quatro botões (A, B, X e OK) e apenas um direcional analógico - o Vita tem dois. O touchpad traseiro, uma das grandes novidades do dispositivo da Sony, também não aparece na versão pirata.
Os jogos são bem diferentes. Enquanto o Vita pode rodar games com qualidade de PS3, o Yinlips YDPG18 conta com uma série de emuladores de consoles antigos como Nintendinho, Super Nintendo, Nintendo 64 e PlayStation. Ele também tem acesso à Android Market, garantindo que os usuários joguem ao menos um "Angry Birds".
O portátil tem um processador de 1.2GHz, 512MB de memória, portas HDMI e USB e acesso a redes Wi-Fi - não a redes 3G, como a versão da Sony. Ele também tem entrada para cartões Micro SD e não possui armazenamento interno.
O Yinlips YDPG18 sai por US$ 119,90 na Etronixmart. O vídeo abaixo faz uma apresentação do dispositivo:
Fonte: olhardigital.com.br
O portátil usa o Android 2.2 e tem uma tela de 5 polegadas sensível ao toque, com resolução de 800x480 pixels. A tela tem o mesmo tamanho do Vita, mas a resolução do portátil da Sony é superior: 960x544 pixels. Ele possui duas câmeras que gravam a 1080p, e também tem sensor de movimento, como o portátil da Sony.
Em relação aos botões, a versão chinesa perde do portátil da Sony. Além do direcional digital tradicional, ele tem quatro botões (A, B, X e OK) e apenas um direcional analógico - o Vita tem dois. O touchpad traseiro, uma das grandes novidades do dispositivo da Sony, também não aparece na versão pirata.
Os jogos são bem diferentes. Enquanto o Vita pode rodar games com qualidade de PS3, o Yinlips YDPG18 conta com uma série de emuladores de consoles antigos como Nintendinho, Super Nintendo, Nintendo 64 e PlayStation. Ele também tem acesso à Android Market, garantindo que os usuários joguem ao menos um "Angry Birds".
O portátil tem um processador de 1.2GHz, 512MB de memória, portas HDMI e USB e acesso a redes Wi-Fi - não a redes 3G, como a versão da Sony. Ele também tem entrada para cartões Micro SD e não possui armazenamento interno.
O Yinlips YDPG18 sai por US$ 119,90 na Etronixmart. O vídeo abaixo faz uma apresentação do dispositivo:
Fonte: olhardigital.com.br
iPhone 4 já está sendo produzido no Brasil, diz jornal
O iPhone 4 nacional já está sendo produzido desde novembro na fábrica de Jundiaí da Foxconn, de acordo com o jornal O Globo. Unidades do smartphone da Apple estão sendo estocadas e devem começar a chegar às lojas brasileiras a partir de janeiro.
A informação contraria o que disse o ministro de Ciência e Tecnologia, Aloízio Mercadante, que afirmou que as primeiras unidades do iPhone nacional começariam a ser produzidas apenas no meio de dezembro. Ainda segundo a reportagem, o iPhone 4S também será produzido por aqui, e o smartphone deve entrar na linha de montagem a partir de fevereiro.
Já os iPads não devem começar a ser produzidos no Brasil antes de março de 2012. Anunciada em abril deste ano, a fábrica nacional da Foxconn prometia entregar os primeiros tablets feitos por aqui ainda em 2011. Porém, problemas para arranjar parceiros para viabilizar o negócio adiaram o início da produção.
Fonte: olhardigital.com.br
A informação contraria o que disse o ministro de Ciência e Tecnologia, Aloízio Mercadante, que afirmou que as primeiras unidades do iPhone nacional começariam a ser produzidas apenas no meio de dezembro. Ainda segundo a reportagem, o iPhone 4S também será produzido por aqui, e o smartphone deve entrar na linha de montagem a partir de fevereiro.
Já os iPads não devem começar a ser produzidos no Brasil antes de março de 2012. Anunciada em abril deste ano, a fábrica nacional da Foxconn prometia entregar os primeiros tablets feitos por aqui ainda em 2011. Porém, problemas para arranjar parceiros para viabilizar o negócio adiaram o início da produção.
Fonte: olhardigital.com.br
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Pela 7ª vez consecutiva, Ubuntu leva o título de Melhor Distribuição Linux
O Ubuntu acaba de receber, pela 7a. vez consecutiva, o título de Melhor Distribuição Linux de 2011 pela Readers' Choice Awards 2011, evento realizado pela revista digital Linux Journal. A premiação lista os principais destaques do ano nesse universo, levando em conta sua qualidade e a aceitação por parte do consumidor. Parece que nem mesmo as recentes críticas relacionadas à última versão, Oneiric Ocelot, e a queda de sua participação no mercado influenciaram a escolha da audiência.
O Ubuntu levou, ainda, o título de Melhor Distribuição para netbooks com o Ubuntu Netbook Remix, versão do SO redesenhada para funcionar em netbooks.
O Android também aparece na lista como Melhor SO Móvel, tendo 80% dos votos. Na categoria de Melhor Ambiente Gráfico, o título ficou com o Gnome 3, vitória que pode ser atribuída às mudanças e updates que ele recebeu recentemente.
O navegador Firefox levou o título de Melhor Navegador Web. O Thunderbird, serviço de correio eletrônico, ganhou o prêmio de Melhor Client de E-mail.
Nas outras categorias, o Pidgin foi eleito Melhor Client de Mensagens Instantâneas; o Gwibber abraçou a taça de Melhor Client de Microblogging; e o LibreOffice, como Melhor Suite de Office do ano. Ao todo, são premiadas 30 categorias. Para conferir todos os vencedores, clique aqui.
Fonte: olhardigital.com.br
O Ubuntu levou, ainda, o título de Melhor Distribuição para netbooks com o Ubuntu Netbook Remix, versão do SO redesenhada para funcionar em netbooks.
O Android também aparece na lista como Melhor SO Móvel, tendo 80% dos votos. Na categoria de Melhor Ambiente Gráfico, o título ficou com o Gnome 3, vitória que pode ser atribuída às mudanças e updates que ele recebeu recentemente.
O navegador Firefox levou o título de Melhor Navegador Web. O Thunderbird, serviço de correio eletrônico, ganhou o prêmio de Melhor Client de E-mail.
Nas outras categorias, o Pidgin foi eleito Melhor Client de Mensagens Instantâneas; o Gwibber abraçou a taça de Melhor Client de Microblogging; e o LibreOffice, como Melhor Suite de Office do ano. Ao todo, são premiadas 30 categorias. Para conferir todos os vencedores, clique aqui.
Fonte: olhardigital.com.br
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Nova plataforma de video on demand voltada para crianças é lançada no Brasil
Serviços de vídeo sob demanda estão com tudo. Nos últimos meses, aqui no Brasil, dois dos mais famosos lançaram suas versões nacionais: Netmovies e Netflix. Agora, a novidade é uma plataforma voltada somente para o conteúdo infantil, chamado de Clube DX TV.
O site se baseia em uma tecnologia totalmente nova conhecida como "Browser Audiovisual". Diferente do navegador tradicional, que possui gráfico e textos, o DX TV faz a navegação somente em vídeos. De acordo com Eduardo Mace, presidente da Log On, empresa responsável pelo serviço, o que seria uma página do browser tradicional é um conjunto de playlists, ou lista de vídeos disponíveis do navegador audiovisual.
"Imagine o seguinte: quando você está vendo um vídeo no Chrome ou Internet Explorer e dá um ‘back’, ele volta para a página anterior. Já com o nosso browser, ele volta o próprio vídeo, pois baseamos sua navegação somente no conteúdo audiovisual e não em gráficos ou textos", explica. "O desenvolvimento do DX é feito em SilverLight, onde é utilizada a linguagem de programação XAML [derivação da linguagem XML]. Com exceção das legendas, os elementos gráficos e textos são inseridos em vídeos pré-gravados", completa.
O sistema é 100% brasileiro e foi registrado no país como a primeira patente de "métodos de utilização". Uma equipe da Log On nacional criou e desenvolveu a ferramenta e registrou patentes no mundo inteiro. "Nós já apresentamos a tecnologia para grupos internacionais de mídia e também para o Google e Microsoft. A ideia é levar uma nova oferta de navegadores", comenta o presidente.
O Clube DX TV possui 120 horas de programação inicial e novos conteúdos que são adicionados toda semana. A programação é determinada por faixa etária – dos 4 aos 8 anos – e traz série televisivas como Barney, Caillou, Backyardigans, Moranguinho e mais. Além de assistir os programas, as crianças ainda podem interagir com a plataforma por meio de gincanas, que premiam os pequenos com novos episódios todas as vezes que eles encontram um vídeo premiado.
"Estamos no ar desde outubro e 46 mil crianças já estão assistindo ativamente o site, sendo que mais da metade é pagante" conta Eduardo. "Fizemos 13 meses de pesquisas com 35 mil crianças e descobrimos que elas aprendem a mexer no mouse cada vez mais cedo. Antigamente, existia a idade mínima para o controle remoto. Agora, com 4 anos, as crianças já sabem brincar no computador", comenta.
A companhia também tem um serviço de vídeo sob demanda para adultos: o DX TV Prime. No entanto, o site só deve chegar em fevereiro de 2012. Assim como o Clube DX TV, a plataforma usa o browser audiovisual e também possui aplicativos para tablets que rodam Android e computadores que rodam Windows e Mac. A partir do início do ano que vem, o serviço deve chegar também às Smart TVs e consoles de videogames.
No site infantil, a assinatura mensal custa $9,90. Já no serviço para adultos, a mensalidade será de R$ 19,90, com conteúdos da Warner, Universal, BBC e National Geographic. De acordo com Eduardo, a plataforma também deve oferecer campeonatos esportivos como o Nascar. "Nossos conteúdos são diferentes de outros serviços [como do Netflix e Netmovies, por exemplo], porque são mais atuais. Funcionamos mais como uma TV online do que uma locadora", conclui Eduardo.
Para quem se interessou em conhecer o site, clique aqui.
O site se baseia em uma tecnologia totalmente nova conhecida como "Browser Audiovisual". Diferente do navegador tradicional, que possui gráfico e textos, o DX TV faz a navegação somente em vídeos. De acordo com Eduardo Mace, presidente da Log On, empresa responsável pelo serviço, o que seria uma página do browser tradicional é um conjunto de playlists, ou lista de vídeos disponíveis do navegador audiovisual.
"Imagine o seguinte: quando você está vendo um vídeo no Chrome ou Internet Explorer e dá um ‘back’, ele volta para a página anterior. Já com o nosso browser, ele volta o próprio vídeo, pois baseamos sua navegação somente no conteúdo audiovisual e não em gráficos ou textos", explica. "O desenvolvimento do DX é feito em SilverLight, onde é utilizada a linguagem de programação XAML [derivação da linguagem XML]. Com exceção das legendas, os elementos gráficos e textos são inseridos em vídeos pré-gravados", completa.
O sistema é 100% brasileiro e foi registrado no país como a primeira patente de "métodos de utilização". Uma equipe da Log On nacional criou e desenvolveu a ferramenta e registrou patentes no mundo inteiro. "Nós já apresentamos a tecnologia para grupos internacionais de mídia e também para o Google e Microsoft. A ideia é levar uma nova oferta de navegadores", comenta o presidente.
O Clube DX TV possui 120 horas de programação inicial e novos conteúdos que são adicionados toda semana. A programação é determinada por faixa etária – dos 4 aos 8 anos – e traz série televisivas como Barney, Caillou, Backyardigans, Moranguinho e mais. Além de assistir os programas, as crianças ainda podem interagir com a plataforma por meio de gincanas, que premiam os pequenos com novos episódios todas as vezes que eles encontram um vídeo premiado.
"Estamos no ar desde outubro e 46 mil crianças já estão assistindo ativamente o site, sendo que mais da metade é pagante" conta Eduardo. "Fizemos 13 meses de pesquisas com 35 mil crianças e descobrimos que elas aprendem a mexer no mouse cada vez mais cedo. Antigamente, existia a idade mínima para o controle remoto. Agora, com 4 anos, as crianças já sabem brincar no computador", comenta.
A companhia também tem um serviço de vídeo sob demanda para adultos: o DX TV Prime. No entanto, o site só deve chegar em fevereiro de 2012. Assim como o Clube DX TV, a plataforma usa o browser audiovisual e também possui aplicativos para tablets que rodam Android e computadores que rodam Windows e Mac. A partir do início do ano que vem, o serviço deve chegar também às Smart TVs e consoles de videogames.
No site infantil, a assinatura mensal custa $9,90. Já no serviço para adultos, a mensalidade será de R$ 19,90, com conteúdos da Warner, Universal, BBC e National Geographic. De acordo com Eduardo, a plataforma também deve oferecer campeonatos esportivos como o Nascar. "Nossos conteúdos são diferentes de outros serviços [como do Netflix e Netmovies, por exemplo], porque são mais atuais. Funcionamos mais como uma TV online do que uma locadora", conclui Eduardo.
Para quem se interessou em conhecer o site, clique aqui.
Fonte: olhardigital.com.br
Apple TV começa a ser vendida no Brasil por R$ 399
A Anatel homologou há duas semanas a Apple TV para ser comercializada no Brasil, e, agora, a Apple iniciou a venda de seu dispositivo para o país. A Apple TV, que pode ser comprada pela loja online da empresa, sai por R$ 399.
O dispositivo permite que o usuário veja conteúdo comprado pela loja da iTunes em sua TV. É bom lembrar que a versão nacional da iTunes Store foi aberta hoje para o público brasileiro, e, apesar de cobrar em dólar, já possuí filmes com legendas em português, além de produções nacionais.
A Apple TV conta com portas HDMI para transmitir o conteúdo em alta definição, assim como uma conexão Wi-Fi e Ethernet para transferir os arquivos do iTunes para o aparelho. Também é possível acessar o que está no iCloud.
Além do conteúdo disponível na iTunes Store, o usuário pode optar por ver vídeos no YouTube ou da Netflix em sua TV.
Fonte: olhardigital.com.br
O dispositivo permite que o usuário veja conteúdo comprado pela loja da iTunes em sua TV. É bom lembrar que a versão nacional da iTunes Store foi aberta hoje para o público brasileiro, e, apesar de cobrar em dólar, já possuí filmes com legendas em português, além de produções nacionais.
A Apple TV conta com portas HDMI para transmitir o conteúdo em alta definição, assim como uma conexão Wi-Fi e Ethernet para transferir os arquivos do iTunes para o aparelho. Também é possível acessar o que está no iCloud.
Além do conteúdo disponível na iTunes Store, o usuário pode optar por ver vídeos no YouTube ou da Netflix em sua TV.
Fonte: olhardigital.com.br
iTunes Store chega ao Brasil com artistas nacionais e preços em dólar
A versão brasileira da iTunes Store começou a entrar no ar, como já era esperado. A loja de músicas da Apple já está oferecendo conteúdo para o público brasileiro, incluindo produções nacionais.
Entre os artistas já presentes na loja nacional está Roberto Carlos, além de grandes nomes da MPB como Chico Buarque e Caetano Veloso. O problema, por enquanto, é a forma de pagamento: a loja aceita apenas cartão de crédito internacional e os preços são em dólar - a partir de US$ 0,99. Além das canções avulsas, a loja também vende discos completos - eles custam a partir de US$ 9,99.
Fonte: olhardigital.com.br
Entre os artistas já presentes na loja nacional está Roberto Carlos, além de grandes nomes da MPB como Chico Buarque e Caetano Veloso. O problema, por enquanto, é a forma de pagamento: a loja aceita apenas cartão de crédito internacional e os preços são em dólar - a partir de US$ 0,99. Além das canções avulsas, a loja também vende discos completos - eles custam a partir de US$ 9,99.
Fonte: olhardigital.com.br
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
OnLive iOS/Android: agora os jogos de última geração rodam perfeitamente em seu celular
O OnLive, sistema de computação em nuvem que permite a execução de jogos via streaming, agora também está disponível para smartphones e tablets, incluindo iPhone, iPad e dispositivos com plataforma Android. Por meio de conexão Wi-Fi ou 3G/4G, é possível desfrutar de jogos de última geração, como Assassin’s Creed: Revelations e L.A. Noire.
Além disso, os jogadores também podem adquirir um controle especialmente desenvolvido para o OnLive, que traz um recurso chamado “Adaptive Wireless”, um sistema capaz de encontrar a melhor conexão com sua TV, PC, Mac, Blu-ray player, smartphone ou tablet. O gamepad chega às lojas no dia 09 de dezembro por US$ 49,99 (cerca de R$ 180,00 de acordo com a cotação do dia).
É possível baixar gratuitamente o aplicativo do OnLive nos sistemas operacionais iOS e Android. Entretanto, para desfrutar dos games, você precisa ter uma conta e, então, comprar o acesso aos títulos.
Além disso, os jogadores também podem adquirir um controle especialmente desenvolvido para o OnLive, que traz um recurso chamado “Adaptive Wireless”, um sistema capaz de encontrar a melhor conexão com sua TV, PC, Mac, Blu-ray player, smartphone ou tablet. O gamepad chega às lojas no dia 09 de dezembro por US$ 49,99 (cerca de R$ 180,00 de acordo com a cotação do dia).
É possível baixar gratuitamente o aplicativo do OnLive nos sistemas operacionais iOS e Android. Entretanto, para desfrutar dos games, você precisa ter uma conta e, então, comprar o acesso aos títulos.
Fora o método tradicional, que utiliza o controle específico do OnLive, você também pode jogar usando a tela sensível ao toque. Contudo, até o momento, apenas 25 jogos oferecem suporte para esse meio de jogabilidade — o OnLive conta com quase 200 games com suporte para o controle convencional. Até quatro joysticks podem ser ligados a um PC e cada um deles pode ser alimentado com pilhas ou com a OnLive Rechargeable Pack, uma bateria que é recarregada via USB e oferece até 36 horas de jogo.
Jogadores de todas as plataformas (tablets, celulares, PC, Mac ou OnLive Microconsole) podem interagir via multiplayer nos games que oferecem suporte para este recurso.
Jogadores de todas as plataformas (tablets, celulares, PC, Mac ou OnLive Microconsole) podem interagir via multiplayer nos games que oferecem suporte para este recurso.
Fonte: www.tecmundo.com.br
Android segue líder de mercado, mas iPhone é o aparelho mais vendido
O Android segue líder entre os sistemas operacionais mobile. A informação foi divulgada nesta semana pelo instituto de pesquisas Nielsen e levou em consideração os hábitos de consumo de 22 mil norte-americanos.
Segundo o estudo, o Android é utilizado por 42,8% dos consumidores. Entre eles, 15% possuem um smartphone da HTC, 10,1% possuem um modelo da Samsung e 10,4% contam com um aparelho da Motorola.
O iOS é o segundo sistema operacional mais utilizado, com 28,3% de mercado. Entretanto, o iPhone sozinho também corresponde a essa fatia, o que significa que o smartphone da Apple é o modelo mais vendido nos Estados Unidos.
A segunda posição em smartphones coube à RIM com os seus BlackBerry, mas o percentual, que agora é de 17,8%, vem diminuindo a cada nova avaliação. A Microsoft, com o Windows Mobile e o Windows Phone 7, possui apenas 6,1% de mercado. Os sistemas Palm e HP Web OS somam 2,2% e o Symbian tem apenas 1,7%.
Segundo o estudo, o Android é utilizado por 42,8% dos consumidores. Entre eles, 15% possuem um smartphone da HTC, 10,1% possuem um modelo da Samsung e 10,4% contam com um aparelho da Motorola.
O iOS é o segundo sistema operacional mais utilizado, com 28,3% de mercado. Entretanto, o iPhone sozinho também corresponde a essa fatia, o que significa que o smartphone da Apple é o modelo mais vendido nos Estados Unidos.
A segunda posição em smartphones coube à RIM com os seus BlackBerry, mas o percentual, que agora é de 17,8%, vem diminuindo a cada nova avaliação. A Microsoft, com o Windows Mobile e o Windows Phone 7, possui apenas 6,1% de mercado. Os sistemas Palm e HP Web OS somam 2,2% e o Symbian tem apenas 1,7%.
Fonte: tecmundo.com.br
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Lançado pela Positivo o tablet Ypy 7”
Lançado pela Positivo Informática, o Ypy é um tablet Android interessante. Em primeiro lugar pelo nome, que segundo a fabricante significa “primeiro” em Tupi-Guarani. O nome foi escolhido porque o produto é “o primeiro tablet inspirado nos brasileiros”: além de produzido no Brasil por uma empresa nacional, o aparelho tem teclado virtual adaptado ao nosso idioma (com teclas como Ç e .br), revistas e jornais nacionais pré-instalados e configurações de e-mail de provedores nacionais pré-definidas.
Além disso, ele chama a atenção pelo preço. Em um mercado onde um tablet Android com tela de 10.1” custa R$ 1.500 ou mais, o pequeno Ypy com sua tela de 7” (também há uma versão com tela de 10”, mais cara) sai por R$ 999. Mas como aprendemos com o Smart Tablet T7, por trás de um preço baixo pode estar se escondendo um produto inferior.
Felizmente, não é o caso do Ypy 7”. Ele não pode competir em pé de igualdade com um Galaxy Tab ou iPad 2, mas não decepciona no que se espera no dia-a-dia em um tablet: navegação web, leitura, música, vídeo e até alguns jogos.
Hardware
O Ypy mede 20,3 x 13,9 cm, com 1,1 cm de espessura e peso de 420 gramas. À primeira vista, o design parece estranho: a tela é cercada por uma moldura preta, como em qualquer tablet, mas esta é cercada por outra moldura, dando ao aparelho a aparência de “um tablet dentro de outro”. Apesar da borda ser imensa (3 cm nas laterais, 1,5 cm acima e abaixo da tela), ela tem suas vantagens: fica muito mais fácil segurar o Ypy sem tocar acidentalmente na tela ou nos controles sensíveis ao toque, que ficam no canto superior direito da borda externa.
O aparelho foi claramente projetado para ser usado no modo “paisagem” (com a tela “deitada”). No topo ficam o botão liga/desliga, o controle de volume e uma trava para impedir a rotação automática da tela. Na lateral esquerda ficam uma porta micro USB (para carga da bateria e conexão a um PC), conector para fones de ouvido e uma saída HDMI, que permite espelhar tudo o que acontece na tela em uma TV de alta-definição, o que é ótimo para assistir filmes.
Na borda inferior ficam os dois pequenos alto-falantes e uma portinhola que esconde um slot para cartões microSD e outro para um SIM Card (que só funciona no modelo com 3G). O Ypy 7” tem 2 GB de memória interna, suplementada com um cartão microSD de 8 GB incluso com o aparelho, num total de 10 GB. Como na maioria dos outros tablets no mercado, a bateria não é removível.
O Ypy tem apenas uma câmera frontal, projetada para videochamadas mas que num aperto pode fazer retratos a 2 MP, embora com muito ruído. Além da câmera traseira, há mais uma coisa faltando: um GPS (pelo menos no modelo Wi-Fi que testamos).
Por dentro o tablet da Positivo surpreendeu. A fabricante não divulga especificações técnicas detalhadas, mas descobrimos que o processador é um S5PC110 (ou variante) rodando a 1 GHz. Se você não reconheceu o nome é porque ele é mais conhecido pelo apelido de “Hummingbird”. Sim, é o mesmo processador usado no smartphone Samsung Galaxy S e no primeiro Samsung Galaxy Tab (o modelo com tela de 7”), e “meio irmão” do Apple A4 usado no iPhone 4 e iPad: ambos tem o mesmo pai, uma empresa chamada Intrinsity (que projetou o chip), mas mães diferentes, Samsung e Apple.
Vale mencionar que o Ypy vem acompanhado de uma “bolsinha” para proteção durante o transporte. Mas fora ela, o kit de acessórios é básico: um carregador, um cabo USB e nada mais.
Software
O sistema operacional do Ypy 7” é o Android 2.3.4, levemente modificado pela Positivo Informática. Por exemplo, a tela inicial é organizada em categorias como “Jogos e Educação”, “Comunicação” ou “Revistas e Jornais”, e tem uma pequena dock que, além do atalho para o menu de aplicativos, tem também atalhos não-personalizáveis para o navegador, cliente de e-mail, lojas de aplicativos e livros e redes sociais.
A Positivo Informática também inclui no aparelho vários aplicativos próprios, de passatempos como “Caça Palavras” e “Dominó” a jogos educativos como duas variantes da Tabuada, “Somar para Compor” e “Problema de Equilíbrio”. Só há um probleminha: muitos destes programas exigem o Flash Player, que não vem pré-instalado no Tablet. Portanto, na primeira vez que executá-los o usuário vai ver uma mensagem de erro dizendo que o Flash Player não está instalado. É verdade que a própria mensagem tem um botão que leva ao Android Market para fazer o download do Flash Player, mas custava simplificar as coisas?
Desempenho
O processador single-core de 1 GHz pode soar “fraco” em comparação aos modelos dual-core usados em outros tablets, mas acreditem: é mais do que suficiente para as tarefas do dia-a-dia. Navegamos na web (com suporte a Flash) e assistimos vídeos em HD sem problemas, e nos surpreendemos ao ver o quão bem o Ypy rodou jogos, de titulos simples como Angry Birds e Fruit Ninja aos mais exigentes como o já citado Shadowgun. Este não chegou aos 60 quadros por segundo (FPS) como em um iPad 2 ou tablet Android com um processador Nvidia Tegra 2, mas ainda assim estava perfeitamente jogável.
Bateria
A Positivo Informática lista a autonomia de bateria do Ypy 7” como sendo de “até nove horas”. Em nosso teste padrão de autonomia, que consiste em rodar um vídeo com o brilho da tela em 50% e o aparelho conectado a uma rede Wi-Fi até a bateria se esgotar, o Ypy aguentou por pouco mais de 6 horas (6 horas e 15 minutos, pra ser exato). Abaixo do indicado pelo fabricante, mas dentro do esperado: costumamos estimar a autonomia real da bateria de um aparelho em 70% do indicado pelo fabricante, e o Ypy acertou praticamente na mosca.
Não é ruim mas também não é exemplar: um concorrente com o mesmo processador e mesmo tamanho de tela, o Samsung Galaxy Tab original, chegou a 10 horas em um teste similar, e isso conectado durante todo o tempo a uma rede 3G (que consome mais energia que uma conexão Wi-Fi).
Um ponto positivo: o Ypy consegue recarregar a bateria quando conectado a um PC, ao contrário da maioria dos tablets no mercado, que exigem o uso do carregador. Conseguimos carregá-lo até mesmo com o carregador de um smartphone Android. Ou seja, você vai precisar colocar uma coisa a menos na mala numa viagem.
Veja vídeo abaixo :
Fonte: pcword
positivoypy.com.br
Além disso, ele chama a atenção pelo preço. Em um mercado onde um tablet Android com tela de 10.1” custa R$ 1.500 ou mais, o pequeno Ypy com sua tela de 7” (também há uma versão com tela de 10”, mais cara) sai por R$ 999. Mas como aprendemos com o Smart Tablet T7, por trás de um preço baixo pode estar se escondendo um produto inferior.
Felizmente, não é o caso do Ypy 7”. Ele não pode competir em pé de igualdade com um Galaxy Tab ou iPad 2, mas não decepciona no que se espera no dia-a-dia em um tablet: navegação web, leitura, música, vídeo e até alguns jogos.
Hardware
O Ypy mede 20,3 x 13,9 cm, com 1,1 cm de espessura e peso de 420 gramas. À primeira vista, o design parece estranho: a tela é cercada por uma moldura preta, como em qualquer tablet, mas esta é cercada por outra moldura, dando ao aparelho a aparência de “um tablet dentro de outro”. Apesar da borda ser imensa (3 cm nas laterais, 1,5 cm acima e abaixo da tela), ela tem suas vantagens: fica muito mais fácil segurar o Ypy sem tocar acidentalmente na tela ou nos controles sensíveis ao toque, que ficam no canto superior direito da borda externa.
O aparelho foi claramente projetado para ser usado no modo “paisagem” (com a tela “deitada”). No topo ficam o botão liga/desliga, o controle de volume e uma trava para impedir a rotação automática da tela. Na lateral esquerda ficam uma porta micro USB (para carga da bateria e conexão a um PC), conector para fones de ouvido e uma saída HDMI, que permite espelhar tudo o que acontece na tela em uma TV de alta-definição, o que é ótimo para assistir filmes.
Na borda inferior ficam os dois pequenos alto-falantes e uma portinhola que esconde um slot para cartões microSD e outro para um SIM Card (que só funciona no modelo com 3G). O Ypy 7” tem 2 GB de memória interna, suplementada com um cartão microSD de 8 GB incluso com o aparelho, num total de 10 GB. Como na maioria dos outros tablets no mercado, a bateria não é removível.
O Ypy tem apenas uma câmera frontal, projetada para videochamadas mas que num aperto pode fazer retratos a 2 MP, embora com muito ruído. Além da câmera traseira, há mais uma coisa faltando: um GPS (pelo menos no modelo Wi-Fi que testamos).
Por dentro o tablet da Positivo surpreendeu. A fabricante não divulga especificações técnicas detalhadas, mas descobrimos que o processador é um S5PC110 (ou variante) rodando a 1 GHz. Se você não reconheceu o nome é porque ele é mais conhecido pelo apelido de “Hummingbird”. Sim, é o mesmo processador usado no smartphone Samsung Galaxy S e no primeiro Samsung Galaxy Tab (o modelo com tela de 7”), e “meio irmão” do Apple A4 usado no iPhone 4 e iPad: ambos tem o mesmo pai, uma empresa chamada Intrinsity (que projetou o chip), mas mães diferentes, Samsung e Apple.
Vale mencionar que o Ypy vem acompanhado de uma “bolsinha” para proteção durante o transporte. Mas fora ela, o kit de acessórios é básico: um carregador, um cabo USB e nada mais.
Software
O sistema operacional do Ypy 7” é o Android 2.3.4, levemente modificado pela Positivo Informática. Por exemplo, a tela inicial é organizada em categorias como “Jogos e Educação”, “Comunicação” ou “Revistas e Jornais”, e tem uma pequena dock que, além do atalho para o menu de aplicativos, tem também atalhos não-personalizáveis para o navegador, cliente de e-mail, lojas de aplicativos e livros e redes sociais.
A Positivo Informática também inclui no aparelho vários aplicativos próprios, de passatempos como “Caça Palavras” e “Dominó” a jogos educativos como duas variantes da Tabuada, “Somar para Compor” e “Problema de Equilíbrio”. Só há um probleminha: muitos destes programas exigem o Flash Player, que não vem pré-instalado no Tablet. Portanto, na primeira vez que executá-los o usuário vai ver uma mensagem de erro dizendo que o Flash Player não está instalado. É verdade que a própria mensagem tem um botão que leva ao Android Market para fazer o download do Flash Player, mas custava simplificar as coisas?
Desempenho
O processador single-core de 1 GHz pode soar “fraco” em comparação aos modelos dual-core usados em outros tablets, mas acreditem: é mais do que suficiente para as tarefas do dia-a-dia. Navegamos na web (com suporte a Flash) e assistimos vídeos em HD sem problemas, e nos surpreendemos ao ver o quão bem o Ypy rodou jogos, de titulos simples como Angry Birds e Fruit Ninja aos mais exigentes como o já citado Shadowgun. Este não chegou aos 60 quadros por segundo (FPS) como em um iPad 2 ou tablet Android com um processador Nvidia Tegra 2, mas ainda assim estava perfeitamente jogável.
Bateria
A Positivo Informática lista a autonomia de bateria do Ypy 7” como sendo de “até nove horas”. Em nosso teste padrão de autonomia, que consiste em rodar um vídeo com o brilho da tela em 50% e o aparelho conectado a uma rede Wi-Fi até a bateria se esgotar, o Ypy aguentou por pouco mais de 6 horas (6 horas e 15 minutos, pra ser exato). Abaixo do indicado pelo fabricante, mas dentro do esperado: costumamos estimar a autonomia real da bateria de um aparelho em 70% do indicado pelo fabricante, e o Ypy acertou praticamente na mosca.
Não é ruim mas também não é exemplar: um concorrente com o mesmo processador e mesmo tamanho de tela, o Samsung Galaxy Tab original, chegou a 10 horas em um teste similar, e isso conectado durante todo o tempo a uma rede 3G (que consome mais energia que uma conexão Wi-Fi).
Um ponto positivo: o Ypy consegue recarregar a bateria quando conectado a um PC, ao contrário da maioria dos tablets no mercado, que exigem o uso do carregador. Conseguimos carregá-lo até mesmo com o carregador de um smartphone Android. Ou seja, você vai precisar colocar uma coisa a menos na mala numa viagem.
Veja vídeo abaixo :
Fonte: pcword
positivoypy.com.br
HP anuncia abertura do código-fonte do WebOS
Através de seu canal de relacionamento com a imprensa, a HP anunciou que vai abrir o código-fonte do WebOS, o sistema operacional móvel desenvolvido pela empresa, que ficou famoso pelo seu uso no tablet TouchPad.
O anúncio indica que a HP ainda pretende chefiar o desenvolvimento do WebOS, mas a ideia de abrir o código-fonte do SO é a de que a comunidade open source possa criar o caminho para aprimoramentos de aspecto mais técnico.
Também está nos planos da HP liberar o código da ENYO, a framework de onde se baseia o WebOS, embora não tenha dado um período definido para isso.
Para saber mais, veja aqui (em inglês).
Fonte: olhardigital.com.br
O anúncio indica que a HP ainda pretende chefiar o desenvolvimento do WebOS, mas a ideia de abrir o código-fonte do SO é a de que a comunidade open source possa criar o caminho para aprimoramentos de aspecto mais técnico.
Também está nos planos da HP liberar o código da ENYO, a framework de onde se baseia o WebOS, embora não tenha dado um período definido para isso.
Para saber mais, veja aqui (em inglês).
Fonte: olhardigital.com.br
Você está pronto para coordenar sua empresa dentro das redes sociais?
Redes sociais. Este é um dos termos mais comentados dos últimos tempos, seja na sala de aula, em casa, rodas de amigos ou no trabalho. No mundo corporativo, milhares de executivos têm quebrado a cabeça para poder incluir no dia a dia da companhia as ferramentas de comunicação disponibilizadas por estas redes.
Para aqueles que estão se aventurando por conta e risco nessa empreitada, um aviso: há muita coisa para ser analisada antes de simplesmente criar um perfil na rede mais popular do momento. Segundo o professor André Rosa, jornalista e especialista em web, a primeira lição para as empresas que querem se comunicar pelas redes sociais é se lembrar que estes sites não são uma extensão das ferramentas tradicionais de comunicação.
"Há uma lógica diferente e, por isso, não dá para criar estratégias de marketing e comunicação se baseando nas mídias tradicionais. Esse, aliás, é um grande erro. Antes de entrar na rede mais popular é preciso que a empresa questione o que quer alcançar", ressalta André. "Esse tipo de utilização das redes é uma forma muito limitada e certamente um erro primário", completa.
Normalmente, as empresas se focam em dois objetivos: presença ou engajamento do usuário. No primeiro caso, André explica que é comum as marcas buscarem apenas indicadores como grandes quantidades de "Curtir" em um post ou seguidores. No entanto, este tipo de relação com as redes sociais são pouco efetivas. Já no caso do engajamento é necessário muito mais do que apenas uma presença digital, é preciso tornar o usuário um aliado.
Para isso, existe uma tríade fundamental: desenvolver conteúdos atraentes e relevantes, ter diálogo e conseguir uma equipe preparada. "Para tornar o usuário um aliado da sua marca é preciso o máximo de trabalho e objetivos muito claros. Os conteúdos devem trazer popularidade e serem úteis. Só assim o usuário vai perceber o quanto vale a pena estar conectado a essa empresa", afirma.
As companhias devem enxergar as redes sociais como um espaço de diálogo, onde elas podem oferecer feedbacks, conteúdo atraente e divulgar sua ideia, de acordo com André. O professor ainda ressalta que cada rede tem um propósito e se encaixa melhor em uma situação. No Facebook, por exemplo, é possível adicionar um dos formatos mais atraentes de conteúdo: o vídeo. Fora isso, dentro do site é possível discutir e comentar assuntos de forma fragmentada, enquanto que no Twitter as mensagens são mais soltas e não mantêm um histórico linear. "O Twitter tem um caráter de agilidade muito grande e é comumente usado para reclamações. Porém, o ideal é explorar ambos em suas melhores características", comenta.
Em relação a equipe, André observa que existem alguns pré-requisitos importantes na hora da contratação de um profissional de mídias sociais. Para ele, além da especialização, a pessoa deve ter noção de sociologia para saber um pouco do comportamento humano, alem de ter um tino comercial. "Ele deve ser um ombro amigo e um bom vendedor, essas qualidades precisam coexistir, pois é fácil encontrar muitos usuários tentando desestabilizar a marca [conhecidos como Trolls]", conta. "Organizar e fazer curadoria das redes sociais é uma missão delicada em que se deve levar em consideração as limitações tecnológicas do profissional e o tamanho da equipe", conclui.
Existem ainda centenas de toques e dicas para as empresas que estão ingressando nas redes sociais. E o ideal é buscar cursos e palestras que estimulem a reflexão e diálogo sobre o assunto. Muitas vezes, os casos de sucesso de outras empresas servem como um enorme aprendizado. Lembrar-se da tríade comentada pelo professor é o começo de tudo para minimizar os erros mais comuns.
Fonte: olhardigital.com.br
Para aqueles que estão se aventurando por conta e risco nessa empreitada, um aviso: há muita coisa para ser analisada antes de simplesmente criar um perfil na rede mais popular do momento. Segundo o professor André Rosa, jornalista e especialista em web, a primeira lição para as empresas que querem se comunicar pelas redes sociais é se lembrar que estes sites não são uma extensão das ferramentas tradicionais de comunicação.
"Há uma lógica diferente e, por isso, não dá para criar estratégias de marketing e comunicação se baseando nas mídias tradicionais. Esse, aliás, é um grande erro. Antes de entrar na rede mais popular é preciso que a empresa questione o que quer alcançar", ressalta André. "Esse tipo de utilização das redes é uma forma muito limitada e certamente um erro primário", completa.
Normalmente, as empresas se focam em dois objetivos: presença ou engajamento do usuário. No primeiro caso, André explica que é comum as marcas buscarem apenas indicadores como grandes quantidades de "Curtir" em um post ou seguidores. No entanto, este tipo de relação com as redes sociais são pouco efetivas. Já no caso do engajamento é necessário muito mais do que apenas uma presença digital, é preciso tornar o usuário um aliado.
Para isso, existe uma tríade fundamental: desenvolver conteúdos atraentes e relevantes, ter diálogo e conseguir uma equipe preparada. "Para tornar o usuário um aliado da sua marca é preciso o máximo de trabalho e objetivos muito claros. Os conteúdos devem trazer popularidade e serem úteis. Só assim o usuário vai perceber o quanto vale a pena estar conectado a essa empresa", afirma.
As companhias devem enxergar as redes sociais como um espaço de diálogo, onde elas podem oferecer feedbacks, conteúdo atraente e divulgar sua ideia, de acordo com André. O professor ainda ressalta que cada rede tem um propósito e se encaixa melhor em uma situação. No Facebook, por exemplo, é possível adicionar um dos formatos mais atraentes de conteúdo: o vídeo. Fora isso, dentro do site é possível discutir e comentar assuntos de forma fragmentada, enquanto que no Twitter as mensagens são mais soltas e não mantêm um histórico linear. "O Twitter tem um caráter de agilidade muito grande e é comumente usado para reclamações. Porém, o ideal é explorar ambos em suas melhores características", comenta.
Em relação a equipe, André observa que existem alguns pré-requisitos importantes na hora da contratação de um profissional de mídias sociais. Para ele, além da especialização, a pessoa deve ter noção de sociologia para saber um pouco do comportamento humano, alem de ter um tino comercial. "Ele deve ser um ombro amigo e um bom vendedor, essas qualidades precisam coexistir, pois é fácil encontrar muitos usuários tentando desestabilizar a marca [conhecidos como Trolls]", conta. "Organizar e fazer curadoria das redes sociais é uma missão delicada em que se deve levar em consideração as limitações tecnológicas do profissional e o tamanho da equipe", conclui.
Existem ainda centenas de toques e dicas para as empresas que estão ingressando nas redes sociais. E o ideal é buscar cursos e palestras que estimulem a reflexão e diálogo sobre o assunto. Muitas vezes, os casos de sucesso de outras empresas servem como um enorme aprendizado. Lembrar-se da tríade comentada pelo professor é o começo de tudo para minimizar os erros mais comuns.
Fonte: olhardigital.com.br
Cartilha ajuda você a usar a internet de forma segura
Nós, internautas, utilizamos a internet para efetuar pagamentos, fazer compras, falar com os amigos, ler notícias e diversas outras atividades que a web nos proporciona. Mas, também sabemos que a segurança nesse mundo é assunto sério. Por esse motivo, a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e a Universidade Mackenzie, com o apoio do Olhar Digital, lançaram a cartilha "Recomendações e boas práticas para o uso seguro da internet para toda a família", documento que ajuda a usar a web de forma segura.
Com 11 tópicos, entre eles, "liberdade de expressão", "crimes de preconceito", "cyberbullying", "responsabilidade civil" e "pornografia infantil", a cartilha chama atenção para praticas e até crimes praticados na web.
A cartilha, que foi publicada durante o 2º Congresso de Crimes Eletrônicos e Formas de Proteção, que ocorreu nos dias 27 e 28 de setembro deste ano, ensina, de forma criativa e fácil, como usar os meios eletrônicos de forma segura, priorizando o uso criterioso e cuidadoso.
"Como a internet ainda é, em muitos aspectos, uma novidade, não há normas e leis específicas para coibir os crimes praticados por meio dos computador. São fraudes financeiras, envio de vírus, roubo de senha, crimes contra a honra, calúnia, injúria, difamação, cyberbullying e pedofilia", diz Luiz Flávio Borges D’Uso, presidente da OAB SP, segundo o site da Ordem.
Para fazer o download, na integra, da cartilha "Recomendações e boas práticas para o uso seguro da internet para toda a família", clique aqui. Boa aprendizagem!
Fonte: olhardigital.com.br
Com 11 tópicos, entre eles, "liberdade de expressão", "crimes de preconceito", "cyberbullying", "responsabilidade civil" e "pornografia infantil", a cartilha chama atenção para praticas e até crimes praticados na web.
A cartilha, que foi publicada durante o 2º Congresso de Crimes Eletrônicos e Formas de Proteção, que ocorreu nos dias 27 e 28 de setembro deste ano, ensina, de forma criativa e fácil, como usar os meios eletrônicos de forma segura, priorizando o uso criterioso e cuidadoso.
"Como a internet ainda é, em muitos aspectos, uma novidade, não há normas e leis específicas para coibir os crimes praticados por meio dos computador. São fraudes financeiras, envio de vírus, roubo de senha, crimes contra a honra, calúnia, injúria, difamação, cyberbullying e pedofilia", diz Luiz Flávio Borges D’Uso, presidente da OAB SP, segundo o site da Ordem.
Para fazer o download, na integra, da cartilha "Recomendações e boas práticas para o uso seguro da internet para toda a família", clique aqui. Boa aprendizagem!
Fonte: olhardigital.com.br
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