sexta-feira, 10 de junho de 2011

Nova versão do Google Earth adiciona imagens das profundezas dos oceanos

Agora, o Google Earth permite explorar as profundezas dos oceanos. A novidade foi possível graças a uma parceria com a Universidade de Columbia, Estados Unidos, que é uma das principais referências no estudo de superfícies submarinas. Informações de mais de 20 anos de pesquisas e cerca de 500 viagens marítimas foram adicionadas ao serviço ontem (8/6), quando foi comemorado o Dia Mundial dos Oceanos.
A notícia, publicada no blog oficial da Google, informa que, agora, os usuários podem visualizar as profundezas do mar em uma área maior que a do território da América do Norte. No vídeo abaixo, e também nessa galeria de imagens, é possível ter uma ideia do que há de novo no serviço. E para baixar a nova versão do Google Earth, é só clicar aqui.

Fonte: http://www.olhardigital.com.br

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Microsoft perde briga de patentes e terá de pagar US$ 290 milhões

Nesta quinta-feira, a Suprema Corte dos Estados Unidos rejeitou a apelação da Microsoft, que questionava a decisão da justiça de que a companhia teria de pagar US$ 290 milhões, por conta da infração de patentes de uma fabricante canadense, a i4i. Com isso, a empresa criada por Bill Gates terá de pagar o mais alto valor já estabelecido nesse tipo de ação, segundo reportagem da agência de notícias Reuters.
A batalha na justiça entre as duas empresas teve início em 2007, quando a i4i apresentou um processo acusando a Microsoft de, em duas versões do Word (2003 e 2007), ter infringido suas patentes relacionadas ao software para manipulação de textos. Após analisar as evidências, a justiça federal dos Estados Unidos julgou a fabricante culpada e estabeleceu o valor de US$ 290 milhões para compensar os danos causados à i4i.
Desde então, a Microsoft tirou as ferramentas citadas pela i4i no processo das novas versões do Word. Além disso, tem tentado reverter a decisão da justiça.
Fonte: http://www.olhardigital.com.br

Mulheres estão ultrapassando homens na adoção de novas tecnologias

É de senso comum acreditar que homens são mais ligados à tecnologia que mulheres, mas elas já estão ultrapassando o sexo masculino em algumas áreas. De acordo com uma pesquisa realizada pela empresa de análise comScore, a diferença entre homens e mulheres dentro das redes sociais é mínima, inclusive no mundo dos jogos eletrônicos.
Especialistas afirmam que o crescimento na adoção de novas tecnologias por parte das mulheres não é tão surpreendente, já que a maior parte desses dispositivos e softwares estão ligados a redes de relacionamento. De acordo com eles, o crescimento se deu a partir do momento em que esses acessórios passaram a estar mais presentes no cotidiano das pessoas, e não pelo fato de ser um aparato tecnológico.
Em boa parte das redes sociais, as mulheres já passaram os homens. No Facebook, por exemplo, a proporção é de 1,28 mulheres para cada homem. Até mesmo no Foursquare o sexo feminino está se destacando nos check-ins, com 50,8% de todos os usuários de smartphone que acessam o serviço.
Até nos jogos sociais as mulheres mostram mais interesse. Apenas 47% dos jogadores são homens. "Se formos levar em conta os estereótipos, meninas tendem a gastar mais tempo conversando, enquanto meninos preferem jogos de videogame", explica Sandra Calvert, professora e diretora do Centro de Mídia Digital da Criança da Universidade de Georgetown ao site TechNewsDaily. "No geral, meninas preferem socialização direta, enquanto meninos preferem atividades mais individuais", concluiu.
Os jogos sociais foram os primeiros dentro do universo dos games eletrônicos em que as mulheres conseguiram ultrapassar os homens, tudo por conta da interação contínua com outras pessoas através deste gênero.
Fora das redes sociais, os homens ainda jogam mais do que as mulheres, ficando em frente aos consoles por uma média de 21 minutos, contra 19 minutos do lado feminino.
Fonte: http://www.olhardigital.com.br

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Dia Mundial do IPv6: hoje, problemas na navegação podem ser causados pelo teste

Hoje é o Dia Mundial do IPv6, data em que grandes empresas de tecnologia irão testar a internet para um futuro que prevê bilhões de pessoas e aparelhos conectados. O teste começou às 21h desta terça-feira (7/6) e segue até às 21h desta quarta-feira (8/6). Segundo a agência de notícias Reuters, companhias como Google, Facebook, Yahoo, Limelight Networks e Akamai são algumas das empresas internacionais que se uniram para verificar o preparo dos endereços IP do protocolo IPv6. Aqui no Brasil, Terra, Campus Party, iG, Dedic GPTI e o site da Polícia Federal também iniciaram os testes.
De acordo com a Reuters, o Dia Mundial do IPV6 foi organizado pela Internet Society (ISOC), uma organização sem fins lucrativos que se dedica ao desenvolvimento aberto da Internet. A ação será o primeiro teste global em grande escala do IPv6, porém, testes anteriores na Alemanha e Noruega já tiveram resultados positivos.
Para quem não sabe, os endereços IP do protocolo IPv4 pararam de ser distribuídos em fevereiro de 2011 e, com isso, os Registros Regionais de Internet passaram a entregar unicamente o protocolo IPv6. A troca aconteceu por uma questão de infraestrutura. Na década de 1970, quando o IPv4 foi criado, os desenvolvedores da web não tinham ideia do tamanho que a internet teria e, portanto, não se preocuparam em criar um padrão de endereços que suportasse a expansão da rede mundial.
Agora, com o crescimento exponencial da internet, esses números IPv4 estão chegando ao fim. A expectativa é de que já não exista mais disponibilidade de endereços a partir de dezembro de 2011. Então, para que a internet continue crescendo e se desenvolvendo, foi necessário criar um outro sistema de numeração, que irá comportar muito mais computadores, servidores, dispositivos online e endereços web. Em vez dos 4 bilhões de números - usados no IPv4 -, o IPv6 suporta uma quantidade que nem sabemos falar: são 3,4x10 elevado à 38ª potencia.
Com as mudanças, as empresas de conteúdo e os provedores de acesso à internet estão esperando que um dos dois lados dê o primeiro passo. Por isso que, de acordo com a Reuters, durante 24 horas, grandes empresas vão se juntar a companhias de distribuição para testar o IPv6 em seus principais serviços.
A verdade é que as empresas de Telecom e provedores serão os mais cobrados nessa história. Eles têm cerca de 1 ano e meio para se organizarem, mas como o movimento começou em 2008, os investimentos em equipamentos já estão sendo feito desde então. "Ainda é um assunto desconhecido por muitos, mas a CTBC e Global Crossing, por exemplo, já têm suporte ao IPv6. Outras como Telefonica, Embratel, GVT e Intelig estão se preparando”,  comenta Antonio Moreira, coordenador de projetos do IPv6 BR, em entrevista para o Olhar Digital.
 
Estes testes podem causar problemas?

No site da própria Internet Society (ISOC), eles explicam que a grande maioria dos usuários serão capazes de acessar serviços normalmente, mas casos raros, especialmente em redes domésticas, podem enfrentar alguns problemas de acesso a sites que estão participando dos testes.
A estimativa é de que 0,05% dos internautas enfrentem problemas. Mas, segundo o ISOC, as organizações participantes irão trabalhar em conjunto com fabricantes de sistemas operacionais, fornecedores de roteadores domésticos e provedores de internet para minimizar o número de usuários afetados. As empresas que estão realizando os testes também estarão se esforçando para fornecer ferramentas para detectar problemas e oferecer sugestões de correções.
Para saber se você já é usuário de IPv6, clique aqui para acessar o site de testes da ISOC. E, caso você queira saber se algum site está fora do ar para mais pessoas além de você, clique aqui e descubra. A ISOC também sugere que qualquer pessoa que estiver tendo problemas de acesso deve contatar o suporte do provedor.
 
Saiba mais sobre o IPv6

O coordenador de projetos do IPv6 BR explica que a mudança para o IPv6 pode significar mais segurança para a Internet, pois o padrão conta com um protocolo criptografado, que pode identificar todo o caminho percorrido por cada IP. Para os usuários finais, essa mudança nem deve ser percebida. “Isso vai acontecer de forma invisível. Caso o internauta tenha um modem ou um  roteador sem suporte para IPv6, será necessário comprar outro, mas isso depende da tecnologia usada. Algumas pessoas têm provedores que administram tudo e são eles que deverão disponibilizar o IPv6”, explica.
O executivo acredita que os aparelhos devem começar a ser vistos nas lojas mais no final do ano e, por isso, vale a pena esperar para comprar novos equipamentos. “A minha dica é conversar com seu provedor pra saber se eles já estão se preparando para esta troca”, sugere. Para ter ideia de como o IPv6 não será um "bicho de sete cabeças" para os usuários, no evento de tecnologia Campus Party, a Telefônica fez um experimento e disponibilizou IPv6 para todos os participantes. Durante os seis dias de evento, os internautas usaram o protocolo sem nem ao menos perceber.
Para quem quer saber mais sobre o assunto, o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC) criou um site do projeto IPv6 no Brasil com cursos disponíveis em módulos que são super explicativos e fáceis de entender. Também separamos algumas matérias que explicam direitinho toda essa mudança.
Fonte: http://www.olhardigital.com.br

Novo recurso para reconhecimento facial do Facebook gera polêmica

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O Facebook acaba de expandir a sua ferramenta de reconhecimento facial. O recurso, que foi automaticamente disponibilizado para os usuários, visa acelerar o processo de inserção de tags em rostos de amigos e conhecidos que aparecem em fotos publicadas no Facebook.
No entanto, a notícia da implementação da nova ferramenta tem gerado polêmica, de acordo com a agência de notícias Reuters. A empresa de software de segurança Sophos publicou um post em seu blog dizendo que muitos usuários do Facebook estão relatando que o site tem habilitado a opção de reconhecimento facial sem enviar qualquer notificação. "Mais uma vez, sentimos como se o Facebook quisesse corroer a privacidade de seus usuários com discrição", dizia o post escrito por Graham Cluley, consultor sênior de tecnologia da Sophos.
Quando o Facebook foi questionado sobre os pontos levantados pela Sophos, a equipe da rede social soltou um comunicado dizendo que "deveria ter sido mais claro com as pessoas durante o processo de lançamento". A empresa ainda disse que as sugestões de tags aparecem somente quando novas fotos são adicionadas, mas os usuários podem desativar o recurso em suas configurações de privacidade.
Serviços como o Picasa, do Google, e o iPhoto, da Apple, também fazem a identificação de pessoas em fotos. Mas o iPhoto dá aos usuários a possibilidade de eles escolherem usar ou não o reconhecimento facial. No entanto, o Facebook opera de forma independente, analisando rostos em um vasto leque de fotografias carregadas recentemente. "Não acho que está certo deixar que as pessoas definam o que não gostariam de usar. A melhor opção seria o oposto - deixar que os interessados se cadastrem", completou. 
Fonte: http://www.olhardigital.com.br

terça-feira, 7 de junho de 2011

25% dos crackers dos EUA trabalham para o FBI, mostra pesquisa

O jornal britânico The Guardian publicou uma matéria na qual destaca que cerca de um a cada quatro crackers dos Estados Unidos trabalha como informante do FBI (agência de investigação norte-americana) e para o serviço secreto do país. A conclusão foi obtida a partir de um estudo sobre crimes cibernéticos, realizado por Eric Corlei.
Essa ligação direta entre crackers com o governo norte-americano deve-se ao sucesso das ações para forçar criminosos virtuais a cooperar com investigações federais, em troca do abrandamento das penas de prisão.
“Em alguns casos, fóruns de discussão populares usados por cibercriminosos como ambientes para roubar identidades e números de cartões de crédito têm sido utilizados como disfarce para atuação de informantes do FBI”, indica a reportagem. Ela cita também que, em muitos casos, agentes disfarçados se fingem de especialistas em roubo de informações como forma de detectar e prender criminosos.
O FBI não quis comentar a reportagem do The Guardian. Mas, na semana passada, a secretaria de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton, deu uma entrevista na qual destacou que o governo norte-americano está empenhado em combater os crimes cibernéticos e em criar uma política específica sobre esse tema. A preocupação de Hillary estava relacionada ao ataque contra o Gmail, do Google, e que, pelos indícios, tinha como alvo roubar informações de autoridades do país.
Quanto à ideia de usar os cibercriminosos a favor do governo e das empresas, não trata-se de uma novidade. Um dos mais famosos crackers do mundo, Kevin Mitnick foi preso em 1995 por conta de fraudes online e, após sair da prisão, em 2002, tornou-se consultor de segurança.
Fonte: http://www.olhardigital.com.br

Apple lança o seu novo sistema operacional OSX Lion

 Assista ao vídeo sobre o OS X Lion. Veja melhor e mais de perto os novos e   poderosos recursos do OS X Lion e como ele vai mudar radicalmente a sua experiência no Mac. Assista ao vídeo


 Fonte: http://www.apple.com

domingo, 5 de junho de 2011

Mais um ataque: dados de 1 milhão de usuários da Sony Pictures vazaram na rede

Dados pessoais de 1 milhão de usuários da Sony Pictures, divisão responsável pela distribuição da materiais de entretenimento, foram postados na internet nesta sexta-feira (03/06). O grupo cracker LulzSec, responsável pela invasão, capturou nomes, datas de nacimento, endereços, e-mails, números de telefone e senhas das pessoas cadastradas em concursos da companhia. “A Sony armazenou mais de um milhão de palavras-chave dos seus clientes em texto simples (sem criptografia), o que significa que é apenas uma questão de tempo até que alguém chegue nesses dados. É vergonhoso e inseguro", afirmam os membros da LulzSec em texto publicado na internet.
“Com uma única injeção SQL, conseguimos TUDO. Por que depositam tanta fé numa companhia que se permite estar aberta a estes simples ataques?”, concluem. O grupo chama os ataques à companhia de "Sonage", uma mistura de "Sony" com "owned" ou "ownage", que significa algo como "humilhado" ou "fracassado", em gíria da internet.
Os membros do grupo ainda afirmam que não cometeram o ataque apenas para "aparecerem para a comunidade", mas para mostrar às pessoas o quão vulneráveis estão aos ataques cibernéticos.
A Sony vem sofrendo diversos ataques em sua rede desde o início de abril, quando a PlayStation Network saiu do ar para evitar novas infiltrações. Estima-se que a queda da rede online de jogos tenha gerado um prejuízo de US$ 1,46 milhão.
De acordo com o The Telegraph, a Sony vem sofrendo pressão do governo norte-americano para melhoria da segurança interna do banco de dados. A companhia preferiu não comentar o assunto.
Fonte: http://www.olhardigital.com.br

Celular foi roubando o que fazer para

Meu celular foi roubando  como resolver para que meus dados também não seja  roubados ,usando restauração online  pelo google www.android.co...